Hierarquia Taxonômica
Flora e Funga→Angiospermas→Fabaceae Lindl.→Anadenanthera Speg.→Anadenanthera colubrina (Vell.) Brenan→Anadenanthera colubrina (Vell.) Brenan var. colubrina
Sinônimos Relevantes
Mimosa colubrina Vell., Piptadenia colubrina (Vell). Benth.
Forma de Vida e Substrato
Arbusto, Árvore, Substrato Terrícola
Descrição com campos controlados
Caracteriza-se principalmente pelos folículos tipicamente moniliformes, mais estreitos.
Origem
Nativa
Endemismo
Não é endêmica do Brasil
Distribuição
Nordeste (Bahia), Sudeste (Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo), Sul (Paraná)
Domínios Fitogeográficos
Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica
Tipo de Vegetação
Caatinga (stricto sensu), Cerrado (lato sensu), Floresta Estacional Semidecidual, Floresta Ombrófila (Floresta Pluvial)
Nomes Vernáculos
Angico Branco, cambuí-angico
Descrição Geral
Árvore de porte médio, com altura variando de 10 a 15 metros. Madeira pesada e de grande durabilidade. Folhas bipinadas e flores brancas reunidas em umbelas globosas.
Descrição das Sementes
Sementes marrons, achatadas e providas de pleurograma. Peso do pacote: 100 gramas. Sementes por quilo: 15.600. Sementes por pacote: 1.560.
Requisitos de Crescimento
Prefere áreas úmidas e solos ricos em matéria orgânica.
Tempo de Germinação
15 dias
Tempo de Colheita
Maturação dos frutos ocorre em julho-agosto.
Usos
Utilizada para carvão, construção civil, marcenaria e como planta melífera. Possui propriedades medicinais.
Cuidados e Manutenção
Não requer quebra de dormência. As mudas ficam prontas para o plantio em menos de 4 meses.
Referências Bibliográficas
Morim, M.P. 2015. Anadenanthera in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Morim, M.P. 2020. Anadenanthera in Flora do Brasil 2020. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. BFG. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil. Rodriguésia, v.66, n.4, p.1085-1113. 2015. BFG. Brazilian Flora 2020: Innovation and collaboration to meet Target 1 of the Global Strategy for Plant Conservation (GSPC). Rodriguésia, v.69, n.4, p.1513-1527. 2018.
Não há comentários ainda.